quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A Cavalos de Salto surgiu inicialmente como uma forma de atender os clientes do próprio Centro Hípico R.A, que tinham dificuldade para encontrar cavalos de salto de qualidade e com preços justos, principalmente na época em que não existiam tantas opções, como existem hoje. Então, já que tínhamos uma certa experiência no assunto, decidimos dar suporte na escolha e aquisição desses animais. Com o passar do tempo, através da propaganda boca a boca, fomos sendo procurados por centros hípicos da região, além dos nossos próprios clientes. A partir daí, começamos a realizar consultoria e comercializar animais de clientes da própria hípica e de hípicas da região, além dos potros de investidores que eram iniciados e preparados para as competições pela equipe RAPE (Reis e Albuquerque preparações equestres).

Hoje, além de comercializarmos animais prontos para competição por toda a Grande São Paulo, também temos diversas parcerias de sucesso em várias regiões do Brasil e exterior. Portanto, o objetivo desse site é disponibilizar de forma simples e rápida, uma amostra dos animais disponíveis para comércio, facilitando assim o primeiro contato cliente/cavalo, direcionando-o para possíveis avaliações no local.
História
Missão, visão e valores

A Cavalos de Salto tem como missão proporcionar a todos os amantes desse esporte único que é o hipismo, cavalos atletas de alta qualidade, procedência e preços justos, com isso, conquistar amizades e parcerias sólidas e duradouras.

Nossa filosofia de trabalho está baseada em princípios como responsabilidade social e honestidade.
Home
História
Cavalos à Venda
Potros à Venda
Guia de Garanhões
Galeria de Fotos
Contato
Colaboradores
Cavalos à Venda
Cavalos à Venda
Newsletter
Adicione aqui o seu email e receba nossa newsletter.

domingo, 10 de janeiro de 2010

fotos sobre o quarto andamento do cavalo

O Andamento de Cavalos
São quatro os andamentos naturais dos cavalos, Passo, Trote, Cânter (meio galope) e Galope. Existem também andamentos adquiridos por adestramento.
O Passo: É o andamento natural, a quatro tempos, marcado pela progressão sucessiva de cada par lateral de pés. Por exemplo (trataremos como mão esquerda, mão direita, pé esquerdo e pé direito), se o passo começar com o pé esquerdo, a seqüência será a seguinte: pé esquerdo, mão esquerda, pé direito, mão direita.

No passo calmo, os pés tocam o solo a frente das pegadas feitas pelas mãos. No passo ordinário, os passos são mais curtos e mais elevados, e os pés tocam o solo atrás das pegadas das mãos. No passo alongado, os pés tocam o chão antes das impressões das mãos. No livre, todo o esquema é prolongado.

O Trote: É o andamento simétrico, a dois tempos, marcados em que um par diagonal de pernas toca o solo simultaneamente e, depois de um momento de suspensão, o cavalo salta trocando para o outro par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, a mão esquerdo e o pé direito tocam o solo juntos (diagonal esquerda), no segundo tempo, a mão direita e o pé esquerdo pisam juntos (diagonal direita).

No trote, o joelho jamais avança à frente de uma linha (imaginária) perpendicular tirada do topo da cabeça do animal até o solo.

O Cânter: É um andamento a três tempos, em que o cavalo avança com a mão direita quando gira para a direita e vice-versa. A seqüência de pisadas que dão as três batidas rítmicas no chão são: (iniciando com a mão direita) Pé esquerdo, esquerda diagonal (em que as mãos e o pé esquerdo, tocam o solo simultaneamente) e, por fim, mão direita - dita "de guia".

Quando o
cavalo tenta virar para a esquerda avançando com a mão direita, portanto, a do lado de fora no movimento, é chamado um "avanço falso" ou cânter com a perna errada.

O Galope: É o mais rápido dos quatro andamentos naturais. Um andamento a quatro tempos, sofre variações na seqüência de acordo com a velocidade. Com a mão direita na liderança, a seqüência de pisadas é a seguinte: pé esquerdo, pé direito, mão esquerda, mão direita, ao que se segue um período de suspensão total, em que todos os pés estão no ar.

Um puro-sangue inglês galopa a 48 km/h ou mais.

Voltar
Shopping
Publicidade
Anúncios

* Curso de Logística

Faça o curso online, pela Catho Educação.
* Cursos Online

Faça um curso online, a partir de R$ 24,90 mensais.
* Curso de Economia

Preste assessoria em assuntos econômico-financeiros.
* Catho Empregos

Busque uma vaga de emprego. Teste por 7 dias grátis.

iG - Internet Group

*
*

* Assine|
* E-mail|
* SAC|
* Canais

iBest
brTurbo
Brasil Escola
Acesso Restrito

* Esqueci minha senha
* Cadastre-se

Eventos Especiais

* Acordo Climático
* Aquecimento Global
* Cidades do Brasil
* Férias
* Volta às Aulas

Matérias

* Artes
* Biografias
* Biologia
* Educação Física
* Espanhol
* Filosofia
* Física
* Geografia
* Geografia do Brasil
* Gramática
* História
* História da América
* História do Brasil
* História Geral
* Inglês
* Literatura
* Matemática
* Português
* Química
* Redação
* Sociologia

Vestibular

* Bolsas de Estudo
* Cotas
* Enem
* Guia de Profissões
* Intercâmbio
* Notícias Vestibular
* ProUni
* Resumos de Livros
* Simulado
* Universidades

Para Educadores

* Estratégias de Ensino
* Gestão Educacional
* Orientação Escolar
* Pais e Professores
* Professores
* Trabalho Docente

Pesquisa Escolar

* Acordo Ortográfico
* Conteúdo Infantil
* Cultura
* Curiosidades
* Datas Comemorativas
* Dicas de Estudo
* Doenças
* Drogas
* Economia e Finanças
* Educação
* Fonoaudiologia
* Guerras
* Informática
* Meu Artigo
* Mitologia
* Monografias
* Odontologia
* Política
* Psicologia
* Religião
* Saúde e Bem Estar
* Sexualidade

Brasil Escola » Animais » Vertebrados » Jumentos e mulas
Jumentos e mulas

O cruzamento de égua com jumento resulta em muares (burro, mula e bardoto)

Asno e jegue são denominações populares atribuídas ao jumento, animal que habita quase todas as regiões do mundo e ilustra este artigo.

A cria do cruzamento do jumento (Equus asinus) com a égua (Equus caballus) se chama burro, caso seja do sexo masculino, e mula, caso seja fêmea.

Fruto de um cruzamento entre espécies diferentes, estes animais são, geralmente, estéreis - assim como o bardoto, indivíduo resultante do cruzamento entre um cavalo e uma jumenta. Isso se deve ao fato de que o Equus caballus possui 64 cromossomos e o Equus asinus, 62, resultando em filhotes com 63 cromossomos. Cromossomos de número ímpar conferem alterações na meiose, dificultando a viabilidade dos gametas.

Jumentos e muares (bardoto, burro e mula) são animais resistentes, de porte médio a pequeno e com orelhas de tamanho grande - sendo maiores as do primeiros. Jumentos possuem menor estatura que mulas e burros, e possuem mais pêlos. Estes indivíduos podem viver por até 40 anos, embora no Brasil a expectativa seja bem menor: aproximadamente 15 anos, devido às mudanças ocorridas nas últimas décadas, decorrentes da globalização e que fizeram com que este animal, hoje, seja visto como sinônimo de atraso e lentidão.

O jumento é citado em documentos históricos, como a Bíblia, evidenciando que é um animal que tem contato com a espécie humana desde os tempos mais remotos. Durante séculos foi meio de transporte, animal de estimação e, até mesmo, era dado como herança, como um bem valioso. Com a urbanização, hoje se vê muitos destes animais soltos, abandonados, por terem sido substituídos por motocicletas e automóveis. Assim, estes animais que outrora foram companheiros de nossa espécie - inclusive sendo tema de músicas de Luiz Gonzaga - sofrem com o fenômeno da urbanização.
Curiosidade:
Éguas são equinos, mulas são muares; e burros, bestas e jumentos são os asininos!

Por Mariana Araguaia
Equipe Brasil Escola
Animais - Biologia - Brasil Escola
O que você achou deste texto? Ótimo, texto completo Bom, mas faltam exemplos e/ou imagens Regular, faltam informações Ruim, texto confuso Péssimo, pouco esclarecedor

Participação: 4 Comentários

Avaliação:

* Atualmente /5

Se você quer comentar também Clique aqui

Compartilhe ou guarde este conteúdo
Mais Matérias de Animais

* Hábitos alimentares: classificação
O que são animais detritívoros, carnívoros,...
* Animais de Laboratório
Animais de laboratório, quais são os animais...
* Animais Carnívoros
Saiba o que são animais carnívoros e conheça...
* Animais Herbívoros
Saiba o que são estes animais e no que implica...
* Animais Onívoros
Conceito, exemplos e características do sistema...

*
* Política de Privacidade|
* Termos de Uso|
* Ajuda|
* Quem Somos|
* Anuncie Aqui|
* Fale Conosco

Resolução mínima de 800x600 © Copyright 2002-2009 BrasilEscola.com - Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização (Inciso I do Artigo 29 Lei 9.610/98).
Cavalo Bretão
Cavalo Bretão
Origem da raça bretão

O cavalo bretão é uma raça de cavalos de tração pesada originada em torno de 1830 na bretanha, noroeste da França. Formou-se através de cruzamentos de animais das raças de tração Norfolk (inglesa), Ardennais, e Percheron (francesas) com éguas nativas de grande porte na bretanha.
Padrão racial do cavalo bretão

O cavalo bretão é um cavalo de médio a grande porte, brevilíneo, com musculatura proeminente e maciça em todo o corpo. O porte do cavalo bretão impressiona pelo peitoral musculoso, garupa larga, membros fortes e aprumados, pêlos ao redor e atrás dos cascos, que são grandes e fortes. Têm pescoço triangular, maciço, e crina freqüentemente dupla. A coloração é alazã, castanha e rosilha. Pelagens tordilha, pampa e albina não são permitidas em animais puros.
Utilização do bretão

Cavalo Bretão

São caracterísiticas do cavalo bretão a força e a vitalidade para o trabalho de tração. Também são evidentes sua docilidade, inteligência e a facilidade para o adestramento, seja para sela, atrelagem ou apresentações de volteio.

São exemplos de utilização do cavalo bretão: Tração agrícola e urbana, atrelagem esportiva, passeios turísticos em hotéis-fazenda ou em cidades, desfiles, volteio, lazer, montaria, formação de mestiços com outras raças eqüinas ou muares, leves ou de tração, ou ainda como éguas amas de leite para cavalos de hipismo, PSI e outros. Além de tudo isto, o porte do cavalo bretão "embeleza" o piquete.

As éguas bretão possuem ainda produção de leite até 60% maior que outras raças, e são boas receptoras de embriões pelo tamanho do útero e por esta produção de leite que pode chegar a 35 litros ao dia!.

O bretão sempre teve seu lugar na tração agrícola em pequenas propriedades, e em grupamentos de artilharia. Hoje está renascendo como alternativa "orgânica" ao uso de maquinário agrícola.
Adaptabilidade, ótima conversão alimentar, e rusticidade

O cavalo bretão possui boa adaptação ao clima quente e seco, vivendo bem a pasto mesmo em épocas de seca no centro oeste. Também apresenta boa conversão alimentar, e uma rusticidade que permite viver bem em sistema extensivo, sem uso de baias. Sua rusticidade lhe confere resistência natural a doenças e problemas físicos, além de boa resposta a tratamentos.

O bretão é um cavalo de tração já presente nos quatro cantos do mundo, já tendo sido exportado para países árabes, e também presente na região tropical da América do Sul. No Brasil, temos o bretão sendo criado com sucesso em regiões de temperatura média elevada, assim como também de baixa umidade e com pastos hostis a cavalos de raças "refinadas". Em Brasília, na Fazenda Antares, não temos dificuldade em criá-los sem baia. Fornecemos suplementação de forragem em períodos de seca mais intensa, e o uso de ração concentrada é restrito às fases de crescimento, trabalho, e reprodução.

Cavalo Bretão

A colocação dos animais em piquetes menores, e a melhora na qualidade da alimentação, para poucos animais, não é cara e leva a resultados impressionantes em termos de ganho de pêso, conformação e altura de cernelha.
Investimentos na criação

Cavalo Bretão

Ao contrário do que se imagina, os cavalos de tração pesada das raças bretão e percheron são cavalos de criação "barata". Não apenas por não necessitar de baias (são criados adaptados à criação à campo) pois gastamos mais com o trato de animais de raça leve do que com os animais de tração pesada. Com o mesmo trato (incluídos aí forragem, ração, sal e manejo sanitário) os cavalos pesados mostram uma conversão alimentar muito melhor.

Fornecendo 4 kg de ração ao dia (durante as fases de crescimento, trabalho, e reprodução), forragem durante o período de sêca intensa, sal mineral, água fresca e limpa, e medicamentos, não há outros gastos durante a criação destes cavalos. O pasto deve ser de capim adequado ao consumo de cavalos. Caso seja de capim do gênero braquiária, é recomendável que se troque o capim. Pode também ser fornecido feno (1 a 2 fardos ao dia) em casos de falta de pasto ou criação em terrenos pequenos, como casas em área urbana.

O percheron, assim como o bretão também apresenta boa capacidade de adaptação a diferentes ambientes, e excelente conversão alimentar (relação entre o alimento consumido e quanto deste alimento efetivamente se transforma em massa muscular, porte físico).

O preço dos cavalos de tração pesada no Brasil não é proibitivo. São cavalos com preço médio comparado às outras raças com registro genealógico controlado. Não são caros para seu porte, funcionalidade, adaptabilidade e qualidade. Ambas as raças - bretão e percheron têm livro de registro ativo controlado pelas respectivas associações.
Cercas

Cavalo Bretão

As cercas devem, preferencialmente, ser de tábuas ou arame liso. Deve-se evitar arame farpado, pois se coçam com freqüência nas cercas. O ideal é ter ao menos um fio de arame eletrificado, o que barateia a confecção da cerca, já que o cavalo aprende a não tocá-la. Por serem cavalos de tração pesada, o cavalo bretão (assim como o percheron) é muito grande e pesado, e ao coçar nas cercas não é difícil levar ao chão os mourões, estacas e até tábuas de curral. Este problema é facilmente solucionado com o uso de cerca elétrica. Basta associar um fio elétrico entre 1,2 e 2m de altura a uma cerca convencional.

Pode-se utilizar, portanto, fios de arame liso, tábuas de curral ou até mesmo arame farpado - estes últimos preferencialmente em associação com cerca eletrificada. Postes de eucalipto não tratado ou "madeira podre" não suportam o peso do bretão ou do percheron, e partem no primeiro encontro caso não se utilize fios elétricos em associação (o que temos em nossa fazenda e funciona bem). Cavalos respeitam a cerca elétrica melhor do que o gado bovino.

Na Fazenda Antares temos algumas cercas com apenas 2 fios de arame elétrico, sustentadas por vergalhão de ½ polegada e isolante, que são respeitadas pelos cavalos. Este recurso do fio elétrico também pode ser utilizado para aproveitar cercas de arame farpado, já que com o fio elétrico o animal não vai se aproximar desta cerca, o que evitará ferimentos no couro. Assim como o bretão, o cavalo de tração percheron também respeita bem as cercas, quaisquer que sejam seus materiais de composição, desde que tenha pelo menos um fio elétrico.
Formação de mestiços

O garanhão Bretão é excelente para cruzar com éguas de outras raças mais leves para formação de mestiços mais resistentes, mais fortes e mais bonitos .

Ao contrário do que muita gente pensa, não dá problema na cobertura e nem no parto, só recomendamos que a égua esteja saudável e com boas condições físicas. Os mestiços machos têm utilidade na sela e na tração animal e as fêmeas, além dessas funções, também têm sido utilizadas como receptoras de embrião de outras raças e para matrizes de novos cruzamentos com garanhão Bretão para aumentarem o grau de sangue , pois depois de 6 gerações poderão produzir produtos P.O..

O útero das éguas limita o crescimento do feto (ao contrário do que acontece com o gado bovino, onde um touro zebuíno com vaca européia de pequeno porte pode gerar problemas no parto), cujo crescimento se dá após o nascimento.

Cavalo Bretão

Fonte: www.antares.agr.br
Cavalo Bretão

Cavalo Bretão

O Bretão é um animal nativo da região bretã francesa e foi sendo cruzado, através dos tempos, com as demais raças de tiro, como as raças Percheron, Ardenesa e Bolonhesa. Da tração de coches, após cruzas com o Hackney e o Tratador Norfolk. As cruzas com Árabe e o Puro -Sangue Inglês resultaram em um Bretão para charretes e até mesmo a montaria.


O Chamado Bretão de Tiro, que pode atingir até a altura de 1,60m, ainda usado na agricultura; o tratador ainda potente, com 1,50m de altura, serve para as carruagens e, finalmente, o Bretão, que alguns apelidaram de Corlay, com 1,52m, serve para montaria.

A herança genética do Bretão é a mesma dos demais cavalos nórdicos, ou seja, do Berbere pré-histórico que veio da Ásia para a Europa pela rota das estepes e originou os chamados cavalos da floresta. Na atualidade, o Bretão sofreu infusões de sangues oriental e Anglo - saxão.

Cavalo Bretão
Altura

Como vemos acima, pelas funções a que se destinam determinadas criações, o animal pesado de tiro não deve variar muito de 1,60m, assim como o de tração a trote não deve variar muito de 1,50m. Contudo, o tipo mais leve pode perder porte até cair a 1,48m.
Pelagem

Temos básicas, alazã e castanha, com grande ocorrência do ruão, mescla de pêlos vermelhos, negros e brancos. Contudo, é muito rara a aparição do castanho quase negro, como se desconhece o tordilho.

O pescoço correspondente ao conjunto, é curto, grosso e arqueado. As orelhas são pequenas e móveis. A cabeça é quadrada e de perfil reto. A anca são largas e quadradas, com musculatura acentuada e movimentação particularmente franca e livre. As pernas são curtas e fortes, com pouco plumagem e os pés duros, bem formados e não muito grandes. A cauda, costuma-se encurtar como a do norman cob.

Fonte: www.saudeanimal.com.br
voltar 1234avançar
Home Bretão Voltar
Um dos primeiros animais domésticos a ser melhorado pelo homem foi o cavalo. Naturalmente, essa aproximação com o homem foi a causa decisiva do seu triunfo na perpetuação de sua espécie sobre a terra. O homem, estudando melhor os animais, irá tratá-lo com mais amor e carinho, não o maltratando, principalmente os cavalos, que nos prestam inestimáveis serviços. Saiba um pouco do seu ciclo de vida e aprenda a respeitar cada etapa dela.

O período médio de prenhez da égua é de 11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro ou poldro está de pé e se aconchegando à mãe para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora incerto das pernas, ele já é capaz de acompanhar a mãe. As éguas alcançam a puberdade entre 15 e 25 meses, podendo procriar com dois a três anos, embora quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas vezes, são sexualmente potentes já com um ano de idade; contudo, na domesticidade, não são usados como reprodutores antes dos três ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo pode viver 20, 30 anos e até mais. Eu particularmente conheci um cavalo que morreu com 40 anos e de fome, por não ter mais dentes.

Primeiros Ano de Vida

O jovem poldro tem pernas compridas demais para o corpo, o que é uma defesa natural contra predadores quando no estado selvagem. Com seis semanas, já é capaz de se alimentar. Com dois meses perde seus pêlos de "criança", fartos e macios; na domesticidade, é desmamado entre quatro meses e meio e seis meses de idade.





Adolescência

Aos doze meses, o cavalinho tem certos pontos desordenados; mas seu arcabouço começa a encher-se, processo que continuará até a maturidade - momento em que o ponto mais alto da garupa se alinha com a cernelha. Até esse momento, a cernelha é consideravelmente mais alta. O cavalo cresce na frente, estágio por estágio, à medida em que envelhece. Os últimos pontos de crescimento nele são as epífises, as placas de crescimento nas extremidades dos compridos ossos das pernas. Até que elas se fechem, a perna não é capaz de aguentar os efeitos do trabalho, sobretudo quando precisa suportar peso; há o risco de que fique prejudicada ou se deforme. A epífise da extremidade do osso metacarpiano, acima da junta de quartela, fecha normalmente entre nove e 12 meses. Mas a que fica no fim do rádio, imediatamente acima do joelho, não fecha até que o animal tenha de dois anos a dois anos e meio.

Meia-Idade

Na meia-idade (de 5 a 10 anos), o corpo está formado, e a esta altura, todos os órgãos internos estão bem desenvolvidos. As proporções físicas estão estabelecidas. Num cavalo bem-feito, o comprimento de pescoço terá uma vez e meia a distância que medeia o alto da cabeça e o lábio inferior, medida na frente da face. Nesse estágio do seu desenvolvimento, deve estar no auge da sua potencialidade, desde que o treinamento a que foi submetido, e que deve ter começado cedo, se tenha dirigido para a formação de uma musculatura correta.

Idade Avançada

As articulações podem inchar e a circulação costuma ser menos evidente nos membros. Algumas vezes, os olhos ficam encovados e o dorso mais arqueado que o normal. Os dentes, geralmente, se gastam com a idade, dificultando a mastigação. O processo digestivo também fica comprometido, não sendo nada fácil manter o cavalo em uma condição saudável.





Lúcia Helena Salvetti De Cicco
Diretora de Conteúdo e Editora Chefe

Bibliografia:

Millen, Eduardo - Guia do Técnico Agropecuário "Veterinária e Zootecnia"
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984

Edwarads, Elwyn Hartley - Horse

A Dorling-Kindersley Book - 1993

Santos, Ricardo de Figueiredo - Eqüideocultura
J. M. Varela Editores, 1981

Versão para imprimir
CONDIÇÕES DE USO DE IMAGENS E TEXTOS


Copyright®1997/2009 - Comercial De Cicco. Todos os direitos reservados. Qualquer forma de reutilização, distribuição, reprodução ou publicação deste conteúdo é expressamente proibida, estando sujeito o infrator às sanções legais cabíveis, de acordo com a lei 9610/98. Política de Privacidade e Segurança
Lote de potros recém-apartados, em fase de adestramento básico

O adestramento básico, também conhecido como doma ou amansação, tem inicio duas semanas antes da apartação, período em que os potrinhos (as) devem ser iniciados na doma de cabresto. O procedimento é simples, sem traumas. Inicialmente ao lado da mãe, o potrinho é puxado ao cabresto pelo treinador. O auxiliar puxa a mãe ao passo. O instinto natural do potrinho é acompanhar a sua mãe, o que facilita o processo inicial do aprendizado, de responder ao comando de avançar, sempre que o cabo do cabresto for puxado. Na segunda semana, o potrinho já caminhará sozinho. Depois da apartação, a doma de cabresto prossegue no redondel. Nesta fase, os animais aprenderão a responder aos comandos de virar à esquerda e à direita. Finalizada esta segunda etapa do adestramento básico, os animais serão introduzidos nos programas de condicionamento e treinamento.


Garanhão da raça Paso Fino sendo apresentado no charreteamento

Aos 24 meses de idade, será iniciado o charreteamento, também conhecido como doma de baixo. No primeiro mês os animais são trabalhados somente com uma focinheira. As guias longas (mínimo de 5 metros) passam pelas argolas da cilha, sendo fixadas nas laterais da focinheira. O objetivo é desenvolver as respostas aos comandos de caminhar, marchar ou trotar, virar à esquerda, virar à direita, parar, recuar corretamente, cedendo a nuca. Os comandos vocais devem ser utilizados rotineiramente. No segundo mês será introduzido o bridão e o arreamento. A cilha será substituída pela manta e a sela, com as guias passando pelos loros, sendo fixadas nos olhais do bridão.

No terceiro mês em diante, terá inicio a doma de sela propriamente dita, ou doma de cima. No adestramento básico, o objetivo é desenvolver as respostas aos comandos principais da equitação: rédeas, pernas e assento, exercitando os andamentos naturais e suas transições. Em seguida, será desenvolvido o flexionamento adequado da nuca, pescoço, tronco e membros, através de exercícios em figuras de circulo, serpentina e oito. Quando o animal estiver perfeitamente posto nas mãos do treinador e bem flexionado, estará preparado para iniciar o adestramento avançado, que tem por objetivo treinar o animal para o desempenho de atividades esportivas especializadas.


Alguns cavalos mais inquietos podem exigir cuidados especiais durante as primeiras montadas



Oferecido por www.webcavalo.com Tudo sobre compra e venda de cavalos de raça.

manga larga; cavalos, cavalo, mangalarga marchador, mangalarga paulista, quarto de milha, crioulo cavalos, cavalos crioulos, puro sangue arabe, puro sangue ingles, puro sangue lusitano, lusitano cavalos, arabe cavalos, abqm, nbqm, vaquejada, haras, paint horse, campolina cavalos, appaloosa, anglo-arabe cavalos, cavalos pampa, pampa cavalos, rodeio, freio de ouro, congresso quarto de milha


Otimizado por: www.comerciobrazil.com Marketing na Internet & www.e-atendimentoonline.com Atendimento On Line para sites

Links: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9| 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 | 32 | 33 | 34 | 35 | 36 | 37 | 38 | 39 | 40 | 41 | 42 | 43 | 44 | 45 | 46 | 47 | 48 | 49 | 50

tudo sobre cavalos

cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas (tapires).Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos (Equus caballus) são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, pólo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).

Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 30 anos.

O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)

Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).
Índice
[esconder]

* 1 História
o 1.1 Introdução no Brasil
* 2 Raças mais conhecidas
* 3 Pelagens
* 4 Características de algumas raças ou tipos
o 4.1 Curiosidade
* 5 Galeria
* 6 Ver também
* 7 Ligações externas

[editar] História
Mesohippus, um antecessor do cavalo moderno

Descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter-se iniciado com o Hyracohteriun - um animal primitivo com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do Norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno há cerca de cento e vinte mil anos. Os cavalos selvagens originais eram de constituição mais robusta do que as raças de membros esguios que existem na actualidade. Há cinquenta milhões de anos atrás, uma pequena criatura semelhante a uma lebre, possuindo quatro dedos nas patas dianteiras e três em cada pata traseira, corria através de densas e úmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de suculentas plantas e pastagens. Pelo fato de poder fugir e esconder-se de seus destruidores, o pequeno mamífero conseguiu prosperar. Esse animal era o Eohippus, o antecessor do cavalo moderno.

Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo. Através do estudo de sua história, toma-se conhecimento dos efeitos causados pela crescente mudança do meio-ambiente na batalha do animal pela sobrevivência e das adaptações que foram sendo necessárias durante o processo de sua evolução. Com a mudança gradual do clima, a terra se tornou mais seca, e os pântanos foram cedendo lugar a extensas planícies gramadas. De Eohippus, no espaço de vinte milhões de anos aproximadamente, evoluiu Mesohippus, maior e mais musculoso, possuindo três dedos e patas mais longas. Seus dentes, ligeiramente modificados, eram mais adequados para puxar a grama do que para pastar nos arbustos e musgos dos pântanos.

Outros vinte milhões de anos transcorreram, e apareceu Merychippus, no qual apenas o dedo do meio, bem maior, tocava o solo quando o animal corria, sendo que os dedos laterais, assaz reduzidos em tamanho, eram usados somente em terreno molhado e pantanoso. Esse cavalo tinha o porte de um cão, com dentes notavelmente diferentes: mais adequados para triturar a mastigar. A cabeça possuía maior flexibilidade em sua base, sendo proporcionalmente mais longa do que a de seus antecessores, e assim o animal pastava com mais facilidade.

Pliohippus, o primeiro cavalo de um dedo só, apareceu na época pliocênica. Era um animal adaptado para desenvolver maior velocidade em descampados e pradarias, para evitar a captura. Estava-se, então a um passo do surgimento do Equus, o cavalo moderno, cuja estrutura de pata é formada pelos ossos do dedo central e cuja unha alargou-se enormemente, formando o casco. Equus, pequeno, mais robusto e fértil, capaz de suportar os mais rudes climas, prosperou e espalhou-se pelo mundo.
A evolução do cavalo.

Cavalos, asnos e zebras pertencem à família equídea e caracterizam-se por um dedo funcional em cada pata, o que os situa entre os monodáctilos. As outras duas falanges formam a quartela e o osso metatársico, os quais são ligados pelo machinho, junta que possui grande flexibilidade, e à qual se deve a facilidade que apresenta o animal para amortecer o choque com o solo após saltar grandes obstáculos.

O machinho é responsável também pela capacidade do animal de desenvolver grande velocidade sobre terrenos ondulados e, ainda, por sua habilidade em esquivar-se agilmente de obstáculos, voltar-se sobre si mesmo e correr em sentido oposto, em verdadeiras manobras de fuga. O nascimento dos dentes acontece de maneira a permitir que os mesmos possam ser usados, sem que apresentem qualquer problema, desde o nascimento do animal até que este complete oito anos, aproximadamente.

Os cavalos, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular. As orelhas são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Os olhos, situados na parte mais alta da cabeça e bem separados um do outro, permitem uma visão quase circular e as narinas farejam imediatamente qualquer sinal de perigo. O pelo forma uma crina ao longo do pescoço, possivelmente para proteção. A maioria dos inimigos do animal, membros da família dos felinos, por exemplo, costuma saltar sobre o dorso do cavalo e mordê-lo no pescoço.

Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação. O Tarpan (cavalo selvagem da Tartária) sobreviveu até 1850 na Ucrânia, Polônia e Hungria, países de onde se originou. Acredita-se que seja o antecessor do cavalo Árabe e de outros puros-sangues. Pequeno, tímido e veloz, o Tarpan possuía uma pelagem longa e de tonalidade cinzento-pálida, com uma faixa negra sobre o dorso. A crina era ereta e a cauda coberta por pelos longos e ásperos. Evoluiu durante a época glacial, quando os cavalos que viviam em florestas foram forçados a se deslocar para o sul, onde, então, cruzaram-se com os animais locais, que viviam em planícies. Desde 1932, esforços têm sido desenvolvidos no sentido de recriar o Tarpan, e vários parques zoológicos já possuem grupos de Tarpans. Os pequenos cavalos representados nas pinturas de cavernas em Lascaux, França, são, quase certamente, Tarpans.
O cavalo-de-przewalski é a última espécie sobrevivente de cavalo selvagem.

O Przewalski teve seu nome derivado do explorador russo que descobriu uma imensa tropa dessa raça em 1881. Também conhecido como cavalo-selvagem-da-mongólia, foi quase completamente extinto no fim do século, e os sobreviventes são cuidadosamente conservados cativos e em estado selvagem. O cavalo-de-przewalski é um animal baixo e compacto, de coloração clara como a areia, possuindo uma listra negra sobre o dorso e uma crina negra e ereta. A cauda é negra e coberta por pelos. Possui também protuberâncias, conhecidas como calosidades, na face interna das pernas. Sendo um animal fértil e de rápido amadurecimento, não deveria ser difícil manter um núcleo saudável de reprodutores para que fossem novamente supridas as áreas nas quais viviam originalmente.

Por volta do ano 2000 a.C., o homem começou a usar o cavalo para propósitos outros além daquele da alimentação, e, devido à sua intervenção no esquema natural das coisas, o processo evolutivo foi acelerado por seleção artificial, dando origem assim à grande diversidade de raças, tamanhos, formas e pelagens, que pode ser apreciada nos tempos atuais.
[editar] Introdução no Brasil

Em três momentos o cavalo foi introduzido inicialmente no Brasil: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda, em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia, trazidos por Tomé de Sousa.
[editar] Raças mais conhecidas

* Andaluz
* Alter-Real
* Árabe
* Arabo-Friesian
* Appaloosa
* Berbere
* Bolonhês
* Brabantino
* Bretão
* Brasileiro de Hipismo
* Cavalo campolina
* Clydesdale
* Crioulo
* Holsteiner
* Mangalarga Paulista
* Mangalarga Marchador
* Morgan
* Oldenburg
* Paint Horse
* Pampa
* Pantaneiro
* Paso
* Pônei
* Pônei brasileiro
* Puro Sangue Inglês (ou PSI)
* Puro Sangue Lusitano
* Quarto-de-Milha
* Shire
* Sela Francesa ou Selle Français
* Sorraia
* Friesian

[editar] Pelagens

Um velho ditado inglês diz a good horse is never a bad colour, o que significa, aproximadamente, que se o cavalo é bom, sua pelagem será necessariamente boa. Mesmo assim, existem muitas superstições associadas à pelagem do cavalo: os cavalos zainos são populares e tidos como constantes e dignos de confiança, enquanto que os negros são considerados bastante nervosos e pouco seguros. Os tordilhos têm a reputação de temperamentais e os alazões, de serem teimosos e excitáveis. Na realidade, há muito pouco de verdade em tudo isso, e existem cavalos nas mais diversas tonalidades, o suficiente para satisfazer a todos os gostos.

* Zaino - é uma tonalidade rica e brilhante de castanho, aproximando-se da cor do mogno polido. Os cavalos zainos podem ter uma única tonalidade em todo o corpo ou podem ter crina, cauda e patas negras, quando são, então, propriamente descritos como zainos com pontos negros. Os cavalos dessa pelagem são tidos como muito espertos e são geralmente fortes e bem dispostos.
* Zaino negro - varia de tonalidade desde o zaino até quase o negro e, se houver alguma dúvida quanto à sua pelagem, a melhor maneira de desfazê-la é através do exame de pelos curtos e finos encontrados no focinho. O zaino negro é tido como o cavalo ideal para shows, passeios e caçadas.
* Negro - Apesar de ser atraente, muitas pessoas sentem-se predispostas contra ele por causa de sua fama de ser indigno de confiança. Outro motivo para a prevenção, possivelmente, reside no fato de os cavalos negros terem sido sempre usados nos funerais, antes do aparecimento do carro funerário motorizado.
* Alazão - pode variar sua tonalidade entre uma extensa gama de tons castanho-avermelhados. O mais escuro possui um tom quase arroxeado, enquanto que o mais claro é brilhante, possuindo um profundo tom ouro-avermelhado. Os alazões normalmente possuem marcas de tonalidades diversas. Podem apresentar crina, cauda e pintas castanhas ou negras, ou ainda, ter crina e cauda cor de palha dourada.
* Lobuno - esta é a tonalidade dos cavalos e asnos pré-históricos. Várias raças mantêm essa pelagem hoje em dia e ela pode ser muito atraente, especialmente se houver pontos negros. O lobuno-dourado possui um tom levemente puxado para o tom de areia, enquanto a pelagem do lobuno-azulado é uma espécie de preto lavado, empalidecido, lhe dando reflexos azulados. A maioria dos cavalos lobunos possui uma listra sobre o dorso.
* Tordilho - pode possuir círculos de pelo negro pelo corpo, especialmente na parte traseira, dando-lhe o aspecto de um antigo cavalinho de balanço. Os tordilhos negros têm grande quantidade de pelo negro espalhado pelo corpo, geralmente escurecendo sua pelagem. Há tordilhos claros, nos quais o pelo branco predomina sobre o negro, produzindo um efeito quase totalmente branco.
* Baio - o cavalo baio não é muito comum. Um bom baio deve apresentar cauda e crina prateadas. Embora sejam atraentes, os baios, como acontece com animais de tonalidade pouco vibrante, não são muito indicados para a equitação em geral.
* Rosilho - é o termo usado para denominar os animais com duas ou mais pelagens misturadas, que podem possuir diversas tonalidades dependendo da proporção dos vários pelos que as compõem. O rosilho avermelhado é constituído por pelo vermelho, amarelo e branco; o rosilho-azulado, por pêlo negro, amarelo e branco; o rosilho-alazão, por pelo castanho, amarelo e branco.
* Oveiro - os cavalos oveiros podem ser do tipo piebald quando possuem pelo branco coberto por manchas negras grandes e irregulares; skewbald, se as manchas forem castanhas, escuras ou avermelhadas, sobre um fundo também branco; e add-coloured, caso as manchas de duas ou mais tonalidades estão presentes sobre o fundo branco. Os animais oveiros são muito procurados pelos circos.
* Branco - os cavalos brancos podem ser tordilhos muito velhos, cuja pelagem tende a embranquecer com a idade, ou albinos, caso em que possuem olhos rosados e pele sem pigmentação. Os cavalos conhecidos como brancos são, de fato, tordilhos na maioria dos casos.
* Palomino ou baio branco - os palominos têm uma coloração dourado-clara, não apresentam marcas em seu pêlo e suas crinas e caudas são abundantes e soltas, quase brancas. A tonalidade varia de acordo com as estações do ano. A pelagem se torna mais clara, quase branca, durante o inverno, voltando a aparecer o tom dourado com o renascimento da pelagem de verão.
* Pintado - os cavalos pintados spotted podem possuir manchas de qualquer tonalidade e dispostas da maneira mais variada possível. Como são raros, seu preço é muito alto. Leopardo-pintado é o termo dado ao animal que apresenta manchas negras e bem definidas, uniformemente espalhadas sobre um fundo branco.

[editar] Características de algumas raças ou tipos
Raça Altura (cm) Peso (kg)
Shetland 81–102 200–225
Pônei brasileiro 100-110
Galloway 142–152 275–400
Tipo Altura (cm) Peso (kg)
Pônei (pequeno) 102–122 225–350
Pônei (grande) 132–142 250–360
Lightweight hack 152–163 350–500
Heavyweight hack 163–173 450–600
Tração 163–183 550–800
[editar] Curiosidade
Broom icon.svg
Seções de curiosidades são desencorajadas sob as políticas da Wikipédia.
Este artigo pode ser melhorado integrando-se itens relevantes e removendo-se os inapropriados.

Graças a sua robustez, no Brasil Colônia era grande o número de mulas. A tal ponto que o Rei proibiu o acasalamento de jumentos e éguas - que estava impedindo a multiplicação dos cavalos, utilizados por Portugal na colonização da África (século XVII).
[editar] Galeria

Mangalarga Marchador


Quarto de Milha - Quarter Horse


Paint Horse


Cavalo Árabe

Cavalo crioulo e cavaleiro típico


Cavalo galopando


Árabe em julgamento


Mini-horses
[editar] Ver também
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wiktionary-logo-pt.png Definições no Wikcionário
Wikiquote-logo.svg Citações no Wikiquote
Commons-logo.svg Imagens e media no Commons
Wikispecies-logo.svg Wikispecies

* Commons
* Wikiquote
* Wikcionário
* Wikispecies

* Hans esperto

[editar] Ligações externas

* Equus - Salão Internacional do Cavalo
* Universidade do Cavalo
* Mundo do Cavalo

* Portal Ciência Portal Ciência


Darlingtonia californica.jpg Este artigo é um esboço sobre Biologia. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavalo"
Categorias: Animais domésticos | Cavalos | Transporte de tração animal
Categorias ocultas: !Artigos com trechos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008 | !Artigos de ciência que carecem de notas de rodapé | !Artigos com seções de curiosidades desde Dezembro de 2009 | !Artigos de ciência com seções de curiosidades | !Esboços sobre biologia
Vistas

* Artigo
* Discussão
* Editar
* História

Ferramentas pessoais

* Experimente o Beta
* Entrar / criar conta

Busca

Navegação

* Página principal
* Conteúdo destacado
* Eventos atuais
* Esplanada
* Página aleatória
* Portais

colaboração

* Boas-vindas
* Ajuda
* Página de testes
* Portal comunitário
* Mudanças recentes
* Estaleiro
* Criar página
* Páginas novas
* Contato
* Donativos

Imprimir/exportar

* Criar um livro
* Descarregar como PDF
* Versão para impressão

Ferramentas

* Páginas afluentes
* Alterações relacionadas
* Carregar ficheiro
* Páginas especiais
* Enlace permanente
* Citar este artigo

Correlatos

* Commons
* Wikiquote
* Wikcionário
* Wikispecies

Outras línguas

* አማርኛ
* Aragonés
* Anglo-Saxon
* العربية
* ܐܪܡܝܐ
* مصرى
* Asturianu
* Aymar aru
* Azərbaycan
* Boarisch
* Žemaitėška
* Български
* বাংলা
* བོད་ཡིག
* Brezhoneg
* Bosanski
* Català
* Mìng-dĕ̤ng-ngṳ̄
* Corsu
* Nēhiyawēwin / ᓀᐦᐃᔭᐍᐏᐣ
* Česky
* Чӑвашла
* Cymraeg
* Dansk
* Deutsch
* Ελληνικά
* Emiliàn e rumagnòl
* English
* Esperanto
* Español
* Eesti
* Euskara
* فارسی
* Suomi
* Võro
* Français
* Gaeilge
* Gàidhlig
* Galego
* Avañe'ẽ
* Gaelg
* هَوُسَ
* Hak-kâ-fa
* Hawai`i
* עברית
* हिन्दी
* Hrvatski
* Kreyòl ayisyen
* Magyar
* Interlingua
* Bahasa Indonesia
* Ido
* Íslenska
* Italiano
* 日本語
* Basa Jawa
* ქართული
* 한국어
* Kurdî / كوردی
* Коми
* Kernowek
* Latina
* Limburgs
* Líguru
* Lumbaart
* Lingála
* Lietuvių
* Latviešu
* Basa Banyumasan
* Malagasy
* Македонски
* മലയാളം
* मराठी
* Bahasa Melayu
* Malti
* Эрзянь
* Nāhuatl
* Plattdüütsch
* Nedersaksisch
* नेपाल भाषा
* Nederlands
* ‪Norsk (nynorsk)‬
* ‪Norsk (bokmål)‬
* Nouormand
* Diné bizaad
* Occitan
* Иронау
* Deitsch
* Polski
* Runa Simi
* Română
* Русский
* Саха тыла
* Sardu
* Sicilianu
* Scots
* Sängö
* Srpskohrvatski / Српскохрватски
* Simple English
* Slovenčina
* Slovenščina
* chiShona
* Soomaaliga
* Shqip
* Српски / Srpski
* Seeltersk
* Basa Sunda
* Svenska
* Ślůnski
* தமிழ்
* తెలుగు
* Тоҷикӣ
* ไทย
* Tagalog
* Türkçe
* Татарча/Tatarça
* Uyghurche‎ / ئۇيغۇرچە
* Українська
* Vèneto
* Tiếng Việt
* Walon
* Winaray
* 吴语
* Хальмг
* ייִדיש
* 中文
* Bân-lâm-gú

Powered by MediaWiki
Wikimedia Foundation

* Esta página foi modificada pela última vez às 13h34min de 8 de janeiro de 2010.
* Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Attribution/Share-Alike License; pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes.
* Política de privacidade
* Sobre a Wikipédia
* Avisos gerais